sábado, 16 de outubro de 2021

Cantarei ao Senhor!


Cantar é verbo bendito, é verbo de um coração verdadeiramente agradecido. Quando cantamos ao Senhor Rei do Universo é que somos verdadeiramente felizes. Quando cantamos ao Senhor desencapamos nossos corações de tantas ideologias nossas e dos outros... e nos colocamos definitivamente diante daquele que é o nosso Criador.

E temos motivos pra isso!...

Temos uma casa, temos família e temos trabalho. Fui agraciada com uma profissão que amo tanto.

Muitos motivos: de ontem, de hoje e de amanhã. Temos motivos de proteção: quantas vezes o Senhor já nos protegeu de várias situações. Situações de abismos. Situações de caverna e de escuridão. Quando nos afastamos das noventa e nove ovelhas e resolvemos seguir um caminho estranho. E ele, o bondoso Pastor, deixou as noventa e nove em segurança e foi nos buscar – estou escrevendo e estou lembrando situações assim – se hoje há louvor no meu coração é porque ontem houve um caminhão de bondade. Esse é seu caráter... sua doce bondade.

Lembram do homem cego de nascença? Este texto está registrado no Evangelho de João – a bondade do Senhor primeiro catou um pouco de areia do chão, posto que todos somos feitos de barro – Ele se apropriou do que nos era legítimo: a nossa natureza terrena e depois aplicou saliva que era sua natureza divina e humana e aplicou sua bondade naquele homem... tão carente, tão sozinho, tão desprovido de pessoas. Os discípulos não viram seus olhos deficientes, questionaram sua natureza pecaminosa: “Mestre, quem pecou? Ele ou seus pais para que nascesse cego?”. Quanta falta de compaixão! Mas o Senhor Jesus tinha firme propósito de amor: “Nem ele pecou, nem seus pais...” Bendito seja Deus.

Também por isso eu louvarei o Senhor, por cura. Meu ombro esquerdo estava doente: tendinite, capsulite adesiva do ombro e bucite. Além disse caí por cima dele (rompeu 80% de alguma coisa – fiz a ressonância.). E a mesma bondade que Ele, o Senhor, contemplou o homem cego de nascença, também me contemplou. Foi num domingo de manhã em Fortaleza (novembro de 2019). Entrei na igreja com o ombro doendo e na hora da oração da cura a dor passou. Não senti nada demais, apenas senti que a dor passou. Hoje é dia 16 de outubro de 2021 e a dor nunca mais voltou. Quanta bondade, meu Deus!

Assim, o homem cego de nascença, eu e tantos outros fomos contemplados dessa bondade tão própria do Senhor, tão dele, tão pura, tão santa!... Bondade essa que nos dá condição de seguirmos em frente mesmo com tantos obstáculos.

O Senhor é o Deus da bondade, por isso o louvarei!

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