sábado, 21 de março de 2015

Dia de Poesia

Hoje é um dia muito bonito!...
Dia de Poesia: e pra mim que amo, nada mais certo que escrever do meu amor.
Quando a gente fala de amor é um risco porque até parece que somos acometidos de fraqueza, que ficamos vulneráveis, pequenos...
Bem, se sou pequena o problema é meu! Sou pequena, mas meu coração é do tamanho de um caroço de açaí (risos). Enganei vocês!
Ser pequena é uma boa ideia, porque de cara somos livrados da arrogância. Tanta gente arrogante no mundo, pensando que tem um rei na barriga. Não!
Prefiro ser pequena e ser gente. Gente de verdade: que é feliz e mesmo assim sofre e chora e ri e diz bobagem e se arrepende e pede desculpas porque tem o direito de se arrepender e que queria fazer tanta coisa boa e não sabe por onde começar...
Bem,
eu sou pequena, mas não sou invisível, não sou esquecível. Olha essa graça que eu vou fazer. Pra quê ser grande e ninguém te notar. Pra quê ser gigante e todos... "Quem?!...  Não sei quem é!"
Olha só!
Estava na minha redinha verde com o meu tablet quando li:
"Lídia Cardoso compartilhou link na sua linha do tempo." Esse negócio de LINHA DO TEMPO é um charme só. Deu até vontade de escrever um conto.
Pois então:
E a Pequena diz que não dá pra separar Luzia de Poesia e que lembra de mim, das tardes do Ensino Médio... Uma coisa linda! Linda!
Eu fiquei me derretendo toda porque na minha redinha nem tava sabendo que era amada desse jeito. Eras!
Quer saber: Eu amo a LÍDIA CARDOSO porque ela nasceu gente, era pra ser flor, mas eu precisava dela demais e as flores são tão perecíveis!... Daí, no último instante, ela saiu flor-de-gente. Que é um tipo de flor disfarçada. Só pra alegrar a gente. Só pra deixar a vida da gente com este perfume maravilhoso que nos convence de que vale a pena viver. E tudo o mais.
Eu sou feliz e ela me faz crer que ser pequena não é problema quando há amor.
***
Luzia Almeida
 

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