O barulho da vidraça quebrada anunciava confusão. Miguel e Júlio ficaram esperando a cara brava do seu Osório aparecer na janela.
Eles estavam paralizados e temerosos porque a bola era nova e não era deles.
Seu Osório não apareceu na janela dizendo nomes feios. Não apareceu. Não disse nada. Tudo parado e quieto.
Não se pode determinar o tempo que eles ficaram parados, esperando. Certo é que perceberam que não havia ninguém na casa. Então resolveram entrar.
A porta não stava fechada. Empurraram devagar e puderam ver a bola ao lado do sofá grande, como que esperando por eles.
Miguel entrou primeiro, Júlio era mais temeroso. Era a primeira vez que punham os pés na casa de seu Osório. Miguel já ia pegar a bola quando percebeu a presença de um objeto sobre um paninho bordado na estante.
(...)
***
LUZIA ALMEIDA. Trapiche, pags. 58 e 59
Eles estavam paralizados e temerosos porque a bola era nova e não era deles.
Seu Osório não apareceu na janela dizendo nomes feios. Não apareceu. Não disse nada. Tudo parado e quieto.
Não se pode determinar o tempo que eles ficaram parados, esperando. Certo é que perceberam que não havia ninguém na casa. Então resolveram entrar.
A porta não stava fechada. Empurraram devagar e puderam ver a bola ao lado do sofá grande, como que esperando por eles.
Miguel entrou primeiro, Júlio era mais temeroso. Era a primeira vez que punham os pés na casa de seu Osório. Miguel já ia pegar a bola quando percebeu a presença de um objeto sobre um paninho bordado na estante.
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LUZIA ALMEIDA. Trapiche, pags. 58 e 59
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