(...)
O amor que sinto por ti é brisa suave que movimenta o rio.
E, se a brisa é suave, é apenas para disfarçar sua força.
Cada dia eu te amarei nesta condição única e viável para mim, porque se eu não te amar... se eu não te amar Manuel... o que será de mim?!...
Tu és a própria arte e a poesia que eu sempre quis.
Tu és sol que me aquece e nem percebes isso...
Viver contigo é mais que um privilégio e uma honra, é uma alegria. Alegria que faz cantar meu coração.
Para ser feliz nesta vida, eu teria que te encontrar. E te encontrar e depois te perder seria como uma noite sem fim: sem lua e sem estrelas. Eu preciso desta claridade própria que a tua vida me conduz.
Preciso de música e de água... Tu és orquestra e fonte!...
Eu te amo...
(...)
Luzia Almeida. OS INESQUECÍVEIS. pags. 80 e 81
O amor que sinto por ti é brisa suave que movimenta o rio.
E, se a brisa é suave, é apenas para disfarçar sua força.
Cada dia eu te amarei nesta condição única e viável para mim, porque se eu não te amar... se eu não te amar Manuel... o que será de mim?!...
Tu és a própria arte e a poesia que eu sempre quis.
Tu és sol que me aquece e nem percebes isso...
Viver contigo é mais que um privilégio e uma honra, é uma alegria. Alegria que faz cantar meu coração.
Para ser feliz nesta vida, eu teria que te encontrar. E te encontrar e depois te perder seria como uma noite sem fim: sem lua e sem estrelas. Eu preciso desta claridade própria que a tua vida me conduz.
Preciso de música e de água... Tu és orquestra e fonte!...
Eu te amo...
(...)
Luzia Almeida. OS INESQUECÍVEIS. pags. 80 e 81
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